Existem 2 tipos principais de diabetes: tipo 1 e tipo 2, além da diabetes gestacional.
A diabetes tipo 1 é uma doença vitalícia que não pode ser prevenida. A diabetes tipo 1 é causada pelo sistema imunológico, atacando o pâncreas e tornando-o incapaz de produzir insulina.
No diabetes tipo 1, o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina por causa de uma resposta autoimune na qual o próprio sistema imunológico do corpo o ataca erroneamente. O diabetes tipo 1 afeta cerca de 10% das pessoas com diabetes, enquanto 90% têm diabetes tipo 2.
Você pode prevenir o diabetes tipo 1, mantendo seu corpo saudável. Se você tem um parente que tem a doença, pode estar em maior risco de desenvolvê-la, mas não é garantido que você a tenha.
Geralmente, começa durante a infância ou início da idade adulta, e é mais comum em pessoas com certos fatores genéticos ou membros da família que também tiveram.
O diabetes tipo 1 se desenvolve quando o corpo destrói suas próprias células produtoras de insulina no pâncreas. Isso significa que não há como produzir insulina suficiente para regular os níveis de açúcar no sangue, o que pode levar a complicações perigosas se não for tratado.
O diabetes tipo 2 é uma condição crônica que dura toda a vida e afeta a maneira como seu corpo transforma alimentos em energia. É causada por uma resistência à insulina, o hormônio que regula o açúcar no sangue em seu corpo.
As melhores maneiras de prevenir o diabetes tipo 2 são comer alimentos saudáveis e se exercitar regularmente.
Se você já tem diabetes tipo 2, há coisas que você pode fazer para ajudar a controlá-lo:
O diabetes gestacional é um tipo de diabetes que se desenvolve apenas durante a gravidez. É muito comum, afetando cerca de 7% de todas as mulheres grávidas – isso é cerca de uma em cada 14 gestações.
De acordo com a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), o melhor alimento para o bebê é o leite materno e, até os seis meses de vida, deve ser o único alimento ingerido por ele.
O leite materno é um alimento completo, fonte de proteínas, vitaminas e outros nutrientes que contribuem para o sistema imunológico do bebê, reduzindo o risco de doenças e infecções, além de ser de fácil digestão e suprir a necessidade de líquidos no organismo em qualquer tipo de ambiente.
Por esse motivo, os médicos orientam que logo após o parto, as mães devem amamentar seus filhos. O colostro, o leite amarelado e grosso produzido pela mãe nos primeiros dias, é o alimento ideal para recém-nascidos.
Amamentar não é benéfico somente para o bebê. A recuperação da mãe depois do parto é mais rápida, pois durante a amamentação é liberada uma substância chamada oxitocina, que acelera o processo de retorno do útero ao seu tamanho natural e ajuda a reduzir o sangramento excessivo no pós-parto.
Alguns estudos também apontam a amamentação como uma maneira de combater a depressão pós-parto, reduzir o risco de câncer de mama, ovário e endométrio.
É importante lembrar que a mãe deve redobrar os cuidados com a alimentação, não só porque isso interfere na qualidade do leite, mas também porque seu organismo gastará mais energia e precisará de mais nutrientes.
A amamentação consome até 800 calorias do corpo. Por isso, reforce o consumo de frutas, verduras, carnes, miúdos, legumes e beba muito líquido como chás, água, sucos ou leite.
Amamentação é um direito garantido por lei
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